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Sobre a Exposição Arte Bazar 2013
03/12/2013 - 14/12/2013
Exposição: Artistas santistas
Localização
Galeria do Ateliê Jadir Battaglia
Rua Marquês de Olinda, 23 - Vila Belmiro - Santos
Brazil
See map: Google Maps
03/12/2013 - 14/12/2013
Horário: Segunda a sexta das 9h às 18h e sábado das 9h às 13h
Valor: Gratuito
Classificação: Livre
Info.: (55 13) 3252-4141
Site: www.jadirbattaglia.com.br
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Arte por toda parte
O tom desta semana aqui em Santos é o de arte por toda parte, e o que é melhor, tudo com muita qualidade! Hoje, terça-feira, inaugura na GALERIA DO ATELIER, a mostra coletiva 500 REAIS, forma simpática de fomentar, incentivar e viabilizar a aquisição de obras de arte e também aproximar os artistas do público. Reúne um grupo eclético mas muito produtivo em suas áreas, como Paulo Von Poser, Monica Figo, Mai Britt Wolthers, Ademyr Costa, Selma Fukai, Vera Daborwa, Cris Galhego, Nando Martins, os fotógrafos Gino Pasquato e Eduardo Virtuoso e o anfitrião, com suas esculturas bem bacanas, Jadir Bataglia.
Programe-se e não deixe de curtir!
ARTE BAZAR GALERIA DO ATELIER
4 à 14/12 :: 9 as 18h e sábado das 9 às 13h
Rua Marques de Olinda, 23 Santos
4 à 14/12 :: 9 as 18h e sábado das 9 às 13h
Rua Marques de Olinda, 23 Santos
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Shopping Pátio Iporanga
Outubro Rosa
O Shopping Pátio Iporanga recebe, até o dia 08 de novembro uma bela exposição que irá encantar a todos com a delicadeza, força e história que existe por trás de cada tinta, cor e inspiração.
Para o Outubro Rosa 2013, a ONG NOS do ISO Hospital Dia, desenvolveu um trabalho muito especial com 10 pacientes de câncer de mama.
A equipe do hospital fez o molde em gesso do busto de cada uma dessas pacientes e convidou renomados artistas plásticos da região para customizar cada um desses bustos.
Os artistas não conheciam as pacientes e vice-versa. Cada artista recebeu o busto em gesso e junto, uma cartinha com algumas informações da paciente: nome, idade, peso, altura, ano em que teve seu diagnóstico, se é casada, se tem filhos, profissão e hobby. Com essas informações e a imaginação, cada artista criou uma arte com seu estilo e a “cara” de cada paciente.
As pacientes e os artistas se conheceram apenas dia 23/10 na abertura da exposição no ISO Hospital Dia.
Conheça as pacientes e seus artistas plásticos:
Katia por Elisabeth Ruivo
Alexsandra por Mônica Figo
Julia por Maurity Damy
Gleide por Giuliano Martinuzzo
Andrea por Fernanda Abdalla
Simone L. por Cris Galhego
Simone C. por Selma Fukai
Jocely por Taísa Lira
Maria Eduarda por Vera Dabrowa
Valéria por Marcus Aquino
Para o Outubro Rosa 2013, a ONG NOS do ISO Hospital Dia, desenvolveu um trabalho muito especial com 10 pacientes de câncer de mama.
A equipe do hospital fez o molde em gesso do busto de cada uma dessas pacientes e convidou renomados artistas plásticos da região para customizar cada um desses bustos.
Os artistas não conheciam as pacientes e vice-versa. Cada artista recebeu o busto em gesso e junto, uma cartinha com algumas informações da paciente: nome, idade, peso, altura, ano em que teve seu diagnóstico, se é casada, se tem filhos, profissão e hobby. Com essas informações e a imaginação, cada artista criou uma arte com seu estilo e a “cara” de cada paciente.
As pacientes e os artistas se conheceram apenas dia 23/10 na abertura da exposição no ISO Hospital Dia.
Conheça as pacientes e seus artistas plásticos:
Katia por Elisabeth Ruivo
Alexsandra por Mônica Figo
Julia por Maurity Damy
Gleide por Giuliano Martinuzzo
Andrea por Fernanda Abdalla
Simone L. por Cris Galhego
Simone C. por Selma Fukai
Jocely por Taísa Lira
Maria Eduarda por Vera Dabrowa
Valéria por Marcus Aquino
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AT Revista (A Tribuna) - abril 2013 - matéria sobre "sofás"
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Para revista Go´Where Beach de dezembro de 2012 - ambientação by Marcia Debski
para Alhambra - centro (Santos)
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Entrevista para Revista Mix Decor.
Acesse o site : www.revistamixdecor.com.br a partir da pág. 12.
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AT Revista - 15/07/2012 ambientação loja Alhambra - shopping
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Foto da entrevista para AT Revista - junho 2012
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Pintando o sete com Cris Galhego « Lado B: pausa para o indispensável
ladob2.wordpress.com
Pintando o sete com Cris Galhego
Lado B – Cris Galhego é designer de interiores. Seu lado B também faz parte do universo da decoração. Cris é artista plástica e seu trabalho com telas surgiu por acaso.
“Num projeto de escola da minha filha Beatriz, em 2005, um dos pais tinha que fazer uma demonstração de seu hobby. Na hora me dei conta que eu não tinha hobby algum, ou melhor, não praticava alguma outra atividade específica, além do meu trabalho e minha rotina.” Na época, o marido Gino, surfista nas horas vagas, escolheu a prancha para mostrá-la, como símbolo de seu hobby. “Ele pensou em fotografar as crianças na frente de uma onda gigante pra simular que elas estavam surfando”, lembra.
Primeiros sons – Cris conta que já havia trabalhado com pintura em tecido e decidiu arriscar. “Eu já havia trabalhado com pintura em tecido, com airbrush, por cerca de 5 anos e resolvi produzir esse painel em tecido, mas com pincéis. Logo depois disso, quis fazer uma tela cenográfica para uma vitrine que eu estava montando. Não estava à venda, mas havia compradores e acabei vendendo a peça. Assim começou.”
Sem pause – A arte atrai Cris Galhego desde a infância. Quando criança, perdia a noção do tempo quando tinha por perto lápis, papéis, canetas, tintas e pincéis. “E olha que a variedade não era tanta como hoje!”, diz. “Me virava com o que tinha e pra conseguir fazer eu parar para estudar ou me arrumar para algum compromisso, minha mãe chegava a esconder os materiais de mim, mas eu dava um jeito e desenhava com os palitos de fósforo usados!”. Cris explica que apesar de esconder os objetos, a mãe sempre foi sua grande incentivadora. “Ela me levava a exposições e discutia as imagens comigo, aguçando sempre minha observação.”
Capa – O estímulo resultou em talento, exposto também em seu blog crisgalhego.blogspost.com. “Meu lado B é um trabalho livre, faço o que quero, sem interferências e, muitas vezes, sem prever o resultado. Depois de pronto, quem gosta, leva”, diz. “É o oposto do lado A, que requer muito planejamento e precisa atender às expectativas e necessidades das pessoas, aliado ao bom senso estético. Essa liberdade de criação é fundamental para que meu lado A não seja tão desgastante.”
“Num projeto de escola da minha filha Beatriz, em 2005, um dos pais tinha que fazer uma demonstração de seu hobby. Na hora me dei conta que eu não tinha hobby algum, ou melhor, não praticava alguma outra atividade específica, além do meu trabalho e minha rotina.” Na época, o marido Gino, surfista nas horas vagas, escolheu a prancha para mostrá-la, como símbolo de seu hobby. “Ele pensou em fotografar as crianças na frente de uma onda gigante pra simular que elas estavam surfando”, lembra.
Primeiros sons – Cris conta que já havia trabalhado com pintura em tecido e decidiu arriscar. “Eu já havia trabalhado com pintura em tecido, com airbrush, por cerca de 5 anos e resolvi produzir esse painel em tecido, mas com pincéis. Logo depois disso, quis fazer uma tela cenográfica para uma vitrine que eu estava montando. Não estava à venda, mas havia compradores e acabei vendendo a peça. Assim começou.”
Sem pause – A arte atrai Cris Galhego desde a infância. Quando criança, perdia a noção do tempo quando tinha por perto lápis, papéis, canetas, tintas e pincéis. “E olha que a variedade não era tanta como hoje!”, diz. “Me virava com o que tinha e pra conseguir fazer eu parar para estudar ou me arrumar para algum compromisso, minha mãe chegava a esconder os materiais de mim, mas eu dava um jeito e desenhava com os palitos de fósforo usados!”. Cris explica que apesar de esconder os objetos, a mãe sempre foi sua grande incentivadora. “Ela me levava a exposições e discutia as imagens comigo, aguçando sempre minha observação.”
Capa – O estímulo resultou em talento, exposto também em seu blog crisgalhego.blogspost.com. “Meu lado B é um trabalho livre, faço o que quero, sem interferências e, muitas vezes, sem prever o resultado. Depois de pronto, quem gosta, leva”, diz. “É o oposto do lado A, que requer muito planejamento e precisa atender às expectativas e necessidades das pessoas, aliado ao bom senso estético. Essa liberdade de criação é fundamental para que meu lado A não seja tão desgastante.”
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